Dica n.º 154 - Sexta, 28.09.2007
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Grafia de topônimos estrangeiros

A grafia dos topônimos (nomes de lugares) estrangeiros compreende três tipos:

  1. Nomes que possuem tradução em português – Se o topônimo estrangeiro tem nome equivalente em nossa língua, este deve ser utilizado. Assim, Londres em vez de London; Estocolmo em lugar de Stockholm; Copenhague em vez de København; Viena e não, Wien; Moscou e não, MOCKBA.
  2. Nomes que não possuem tradução em português, mas podem ser aportuguesados – Deve-se sempre aportuguesar a forma original do topônimo estrangeiro não traduzido, se isso for possível: Tóquio e não, Tokyo; Xangai e não, Shangai; Nova Iorque em vez de Nova York, Banguecoque em lugar de Bangkok; Helsinque e não, Helsinki.
  3. Nomes que não possuem tradução em português nem são usualmente aportuguesados – Estes se escrevem na forma original, se a língua é escrita em caracteres latinos, ou de forma transliterada, caso o idioma utilize outro tipo de caracteres. É o caso de Los Angeles (EUA), Karachi (Paquistão), Kampala (Uganda), Tashkent (Usbequistão). Outros topônimos, como Osaka (Japão) e Curuzu (Paraguai), deveriam ter sido aportuguesados há muito tempo como Oçaca e Curuçu, o que teria evitado a pronúncia incorreta de “Ozaca” e “Curuzu” (com “z”), pois, na prática, a sonoridade original desses nomes é na realidade “s” e não, “z”.
Leia também em:
Saite do prof. Paulo Hernandes, dica n.º 13.
Saite do prof. Paulo Hernandes, dica n.º 14.
Saite do prof. Paulo Hernandes, descubra os erros n.º 12.

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